sexta-feira, 1 de outubro de 2010

Novo Ciclo, Velhas Heranças


Apesar de este projecto já ter um ano, só agora está a dar os seus 1ºs passos, até aqui Trebaruna gatinhava, agora começa a querer andar...


Neste sentido vamos apresentar nas próximas entradas as guerreiras Trebaruna de ontem, de hoje e de amanhã...


Deitem um olho...

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

domingo, 11 de julho de 2010

Novo logotipo

Temos um novo logotipo:

segunda-feira, 21 de junho de 2010

Audições Trebaruna

Audições Trebaruna
Procuram-se bailarinas para integrar projecto de dança étnica ( tribal fusion, ATS, oriental, folclore português).
As provas de admissão consistirão:
- numa apresentação de aproximadamente 2 minutos com música à escolha da candidata;
- numa improvisação com tema escolhido pelas Trebaruna;
- entrevista.
Para inscrição deverão enviar cv, fotos,ou outro tipo de referências tais como links youtube, etc.
Local:Rua Marechal Saldanha nº 28 Lisboa ( junto ao Elevador da Bica)
Dia:12 de Setembro ás 15h00
Mais informações contactar: trebarunadance@gmail.com

quarta-feira, 12 de maio de 2010

Dança e Filigrana

Trebaruna

A diferenciação cultural manifesta-se na forma como difundimos e mesclamos as nossas raízes que vêm desde a cultura fenícia, celta, ibéra, hebraica, germânica, berbere até à romana, essas representações espelham-se nas mais diversas manifestações desde o formal criativo até à criatividade formada, nas suas mais diversas formas de arte, nomeando aqui a dança como o elemento fulcral a este conceito de renascimento cultural.
O Grupo de Dança e Encenação Trebaruna nasce assim desta vontade de fazer renascer a cultura popular portuguesa, de torná-la simbiótica e global, usando a linguagem do movimento. Assim cada criação Trebaruna nasce da experiência de cada bailarina/o, da sua aprendizagem nos vários estilos e do que pode trazer de novo. Sendo as co-fundadoras bailarinas de dança oriental/tribal a base dos momentos Trebaruna passam naturalmente também por essas pilares, sendo a linguagem étnica utilizada maioritariamente a de fusão tribal, uma vez que este estilo bebe das fontes de diversas culturas, misturando tudo num estilo mais contemporâneo. Não sendo folclore, nem etnicamente tradicional, poderemos no entanto encontrar aqui conceitos estilizados e movimentos das mais variadas danças culturais, nomeadamente dança oriental, flamenco, indiana, havaiana, e folclore tanto do médio oriente como português.
Um dos pontos de união entre a dança tribal e o folclore português é que a primeira traz de forma contemporânea as danças de círculo entre mulheres, onde se celebra o feminino e a harmonia da comunidade em movimentos nos quais se dança de dentro da comunidade para fora, umas para as outras, numa dádiva de partilha. As bailarinas quando dançam celebram a vida, a tribo, a dança em grupo. Como toda a dança é uma representação, Trebaruna engloba também um grupo de encenação, onde a dança é uma dança é uma dança-desafio e o masculino ganha o poder do movimento através de representações marciais, fazendo lembrar os guerreiros das tribos lusitanas. Outro ponto é a estética dos costumes usados nas danças, fazendo ponte dos variados estilos e culturas, dando liberdade as bailarinas para ampliarem o seu vocabulário. É acima de tudo um espaço próprio onde os corações de Viana do Castelo repousam em dread locks, os xailes do folclore português são agarrados por braços tatuados e onde o fado e as tablas se misturam numa alma sob; Trebaruna é a liberdade, o espaço criativo, a liberdade de sentir o mundo a correr nas veias…